DIAMANTES, PÉROLAS E OURO!
UMA BOA TRAJETÓRIA, MUITO AINDA PARA FAZER
A ideia de publicar
periodicamente postagens no Blog surgiu em um final de semana de trabalho. Com
algumas trocas de e-mails com pessoas mais próximas, no dia 12 de abril de
2014, tínhamos a primeira postagem. Pra quem não lembra o tema: Funed –
diamantes escondidos! Nesta primeira incursão ao
universo dos blogueiros, postei a seguinte frase; “nunca vi nada com tanto
potencial como a Fundação Ezequiel Dias!”.
De lá para cá, foram diversas
postagens. Uma delas, falava da Talidomida, em parceria com o Bruno e com o
Alisson, comparando este fármaco a uma pérola. Lembrando, que em nosso país
somente a Funed produz a Talidomida. E que conseguimos uma renegociação de preços
com o Ministério da Saúde, neste interim, aumentando em 25% o valor de
fornecimento. Justíssimo! Trata-se de um produto muito valorizado em outros
países. Para quem tiver interesse, pesquise pela Thalidomid da Celgene.
Enfim, mas relembrei isso tudo por
que, depois de um período de silêncio eleitoral (conforme as determinações
legais), podemos novamente conversar através deste espaço. E, não vou pautar
aqui o resultado das eleições. Pautarei o trabalho técnico, participativo e
transparente que estamos desenvolvendo na Fundação Ezequiel Dias.
Pautarei um reconhecimento deste trabalho: a Funed será agraciada no próximo dia 04 de novembro com a categoria Ouro no Prêmio Mineiro da Qualidade, ciclo 2014.
Em meio aos diamantes escondidos,
as pérolas, encontramos este ouro e seguimos construindo uma trajetória. É bom
ver as pessoas na Fundação motivadas, buscando resultados, comemorando conquistas.
Basta ver a equipe do Projeto Funed Ouro para ter uma dimensão do que é isso!
Nossa gerente, Thais, a Mayra, o Bruno, a equipe selecionada no processo
seletivo, enfim... todas as pessoas deram as mãos e se superaram. É disso, de
esforço coletivo, de fé, de trabalho que são feitas as conquistas.
Quer outro bom exemplo? No dia 23
de outubro foi publicado o resultado do Edital SCTIE 01/2014 que contemplou
projetos relacionados a fitoterápicos. E, para o nosso orgulho, a Funed em
parceria com a SES/MG foi um dos contemplados!
Este projeto surgiu da percepção
de que diversos parceiros e clientes queriam que a Fundação tivesse uma atuação
neste segmento. A Assembleia Legislativa nos demandou isso, após audiência
pública realizada. Consultamos nossos parceiros Conselho Estadual de Saúde,
COSEMS e SES/MG. Todos sinalizavam que deveríamos caminhar neste sentido.
Assim, temos agora recursos para ajustar nossa área de líquidos e, em breve,
fornecer produtos fiteterápicos para os cidadãos mineiros.
Este trabalho foi
feito em parceria pela Presidência (através do Alisson, da Itália Viviani), da
Diretoria Industrial (através do Ricardo, da Aline), da Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento (através da Esther, do Nery, da
Simone) e contou também com o apoio da Diretoria do Instituto Octávio Magalhães (que já desenvolvia um trabalho
neste sentido e, através da Rita e do Milton, nos trouxe a tona a oportunidade
de atuarmos juntos). Junte isso tudo e ainda o apoio de pessoas fundamentais da
SES/MG, como a Heloísa (coordenadora da Política das Práticas Integrativas
Complementares) e da Samira Lyra (referência da Superintendência de Assistência
Farmacêutica). Sabem o que isso? Integração, trabalho conjunto.
Bem, estas são apenas duas
conquistas recentes que ilustram o que queremos da Funed: integração das
diretorias, dos servidores, em prol de resultados. Capacidade de articulação
com o meio externo e visão sistêmica, enxergando as oportunidades.
Nesta trajetória ainda recente,
os resultados têm sido perceptíveis, diria até semelhante a joias (diamantes,
pérolas e ouro). Mas, mais do que isso, importa ver que estes resultados são
feitos por pessoas que se empenham por esta instituição. E, olhando para
frente, encanta a possibilidade de ver tanto potencial identificado logo no
começo da minha trajetória aqui na Fundação transformado em potência (esta frase
eu roubei do Gabriel, da Assessoria de Tecnologia da Informação).
Concluo dizendo que mais valioso
do que diamantes, pérolas ou ouro é o futuro de uma instituição formada por
pessoas generosas e dedicadas, que enxergam além do horizonte e que acreditam
no seu caminhar.
Obrigado a todos os nossos colaboradores e parceiros! Vamos em frente,
fazendo história...E você? Pode nos ajudar a garimpar mais preciosidades e conquistas?
Como pensa que podemos fortalecer ainda mais esta instituição tão preciosa que
é a Funed?
É com saudade e, por que não dizer, com emoção; que hoje vibro com este resultado. Tive a felicidade de iniciar a participação da Funed, em 2006, no PMQ, naquela época reconhecido na Categoria Prata. Hoje a Funed é ouro!!! A emoção volta como a 8 anos atrás! PARABÉNSSSS FUNED ;)
ResponderExcluirConsiderando a analogia das pedras preciosas, me veio o conceito de lapidação. A lapidação é a responsável por extrair toda beleza que uma pedra esconde em seu estado natural. Esse tipo de trabalho é tão importante que uma pedra de baixa qualidade, porém com um excelente trabalho de lapidação, pode brilhar e se tornar mais bela do que uma pedra de alta qualidade, mas que tenha sido mal lapidada.
ResponderExcluirAcho que o fortalecimento de uma instituição está diretamente relacionada a isso, na forma em que lapidamos as pessoas, os processos. É impossível que sua joia seja uma obra de arte, sem um bom trabalho de lapidação.
E vc Chico, tem exercido muito bem o papel do lapidário, que não é um trabalho fácil, exige muito perfeccionismo, paciência e muito estudo.
Muitas pedras preciosas já foram lapidadas na sua gestão na Funed e já estão se destacando pelo brilho e beleza!
Também compartilho de seu entendimento Mayra, as pedras preciosas precisam de uma lapidação de excelência para brilharem com perfeição.
ResponderExcluirTodos esses resultados servem de combustível para fomentar nosso desenvolvimento.
O novo patamar, da qual a FUNED está inserida, instiga e desafia as equipes à melhorarem suas entregas.
A FUNED apropriou com excelência de seu importante papel na proteção e promoção da saúde, nossa visão institucional já não é uma prospectiva ou um sonho, hoje ela é tangível.
Penso que essas “boas novas” devem ser compartilhadas e disseminadas por todos os cantos, tanto na esfera federal como mundial.